terça-feira, fevereiro 13, 2007

Fraude eleitoral

Antes de tudo queria pedir desculpa por ter deixado de escrever no meu blog, mas o tempo não dá para tudo e a vida politica e o país estão cada vez piores e mais desmotivantes.
Não sei porquê haviam uns senhores que queriam colocar Portugal no séc. XXI, e qual era a solução para isso? Liberalizar o aborto.

Então, aproveitaram a ideia do Prof. Marcelo mais uma vez e fizeram mais um referendo. O que até se justifica dada a delicadeza da questão.
Lá apareceram as pessoas do Não e do Sim a fazerem pré-campanha e campanha, com as duas partes a chegarem a uma conclusão mais do que obvia: há vida! Argumento para mim mais do que suficiente para continuarmos com o nosso país um século ou dois atrás dos países “ricos”.

Mas isso agora pouco importa, o que importa são os resultados.
A maioria dos portugueses que foram votar decidiram-se pelo sim (59,23%), enquanto que 40,75% votaram Não.
O problema é que quem foi votar foi uma minoria. Por isso, não entendi porque é que às 20 horas se fez uma grande festarola.
Quem ganhou foi a abstenção. A abstenção deve ser uma atitude completamente aceite numa democracia livre (tão livre que até a decisão de votar é uma liberdade) e deve ser encarada como uma forma de protesto ou indiferença em relação ao próprio referendo, ao sistema político, ao estado (e Estado) do País, etc. Perfeitamente legitimo. Apesar da classe politica disfarçar a “indiferença” das pessoas e não se sentir sequer preocupada com quem já não sente nenhuma “esperança”.

A abstenção foi de 56,39%. Se calcularmos 1-0,5639 ficamos com 0,4361, isto multiplicado por 100 dá 43,61. Para quem não entende muito bem eu explico: apenas 43,61% da população recenseada colocou o seu voto na urna.
Conclusão principal: o Referendo não pode ser tido em conta qualquer que seja o resultado, uma vez que segundo o artigo 240º da Lei Orgânica do Regime do Referendo “O referendo só tem efeito vinculativo quando o número de votantes for superior a metade dos eleitores inscritos no recenseamento”.
E mais, no artigo seguinte: “Se da votação resultar resposta afirmativa de eficácia vinculativa à pergunta ou perguntas submetidas a referendo, a Assembleia da República ou o Governo aprovarão, em prazo não superior, respectivamente, a 90 ou a 60 dias, a convenção internacional ou o acto legislativo de sentido correspondente”.

Em poucas palavras: o refendo não é vinculativo logo tudo deve ficar como está!
As pessoas sabiam as regras do “jogo” e os senhores políticos também, mas não sei porquê acham que o poder politico se sobrepõem à vontade (ou à sua falta) popular.
Quantas pessoas não foram votar por não se sentirem esclarecidas? Ou por qualquer outra razão legítima em democracia?
O sim não ganhou nada, quem ganhou foi a abstenção, a indiferença!


P.S. – A partir de agora quero que qualquer mulher que faça uma IVG para além das 10 semanas seja julgada, condenada e presa até 3 anos, o mesmo deve acontecer a quem não recorrer ao SNS até aos 2,5meses. E depois eu é que não sou humanista!

segunda-feira, outubro 30, 2006

FAQestudos

Qual é a vantagem de criar uma empresa na hora?
Ao criar a sua empresa na hora poderá criar imediatamente uma organização que permetirá fazer qualquer tipo de estudos para o Governo.

sexta-feira, setembro 15, 2006

Um pato no aborto

Tal como na Justiça, o Bloco central vai avançar com um novo pacto com o concentimento do Mr. President




"PS e PSD de acordo, mas é Cavaco Silva quem terá a última palavra"
Portugal Diário

quarta-feira, setembro 06, 2006

Desfalque???

Foto reterida do Politicopata

terça-feira, setembro 05, 2006

querer ser Grande

Marques Mendes parece que quer ser grande.
Ou parece que quer que o PPD cresça 3%. É que só pode ser isso, não deve a estar falar na economia pois não?? Se for a economia deve estar a sonhar em grande!

segunda-feira, setembro 04, 2006

Avante nova moda

O partido da foice e do martelo lançou um novo produto para vender e realizar lucro!

sexta-feira, setembro 01, 2006

Avante com opiniões

Anedota

Governo quer baixar de 120km/h para 118km/h o limite máximo de velocidade na Autoestrada!
Baixem também o limite minímo de 50km/h para 48km/h para deminuir-mos a emissão de gases.


Para além disso, o Governo de Socrates quer acabar com os taxis uma vez por semana!

quarta-feira, agosto 30, 2006

Portugal mais pobre!

terça-feira, julho 11, 2006

IRSelecção

Antes do Mundial:
Governo quer acabar com beneficios fiscais no IRS.

Depois do Mundial:
FDP quer prémios "limpos" de impostos aos jogadores!

quinta-feira, julho 06, 2006

Choque tecnologico...

...na esquerda em www.esquerda.net

Freitas do Amado

Estive tão atento e concentrado no Mundial que só agora é que reparei que o Ministro Amaral e Amado tinham saído das suas pastas.
A derrota de nossa Selecção não foi má só para o país, foi também má para o Governo.

sábado, abril 08, 2006

O processo justo

Cada vez que oiço alguém a dizer: “temos que deixar o mercado funcionar!”
Lembro-me sempre da frase: “deixem jogar o Mantorras!”.

quarta-feira, março 29, 2006

Simplex

quarta-feira, março 22, 2006

Também deixou o dinheiro no Brasil?

sábado, fevereiro 18, 2006

Choque tecnológico e Marques Mendes III

BOYS

O encerramento de 60 escolas no Alentejo é lamentavél. Os miúdos têm agora que andar 30 ou 40km para terem aulas. Se andassem mais um bocadinho e passasem a fronteira talvez tivessem um ensino melhor.

O número de crianças é insignificante (em relação à quantidade de boys!)

sábado, fevereiro 11, 2006

Ainda as Presidenciais

Onde está Mário Soares? Não quer voltar a ser o perturbador nacional?
Dizem que Anacleto Louçã vale menos que o seu partido e que Jerónimo de Sousa vale mais que o seu. Mas para mim nenhum vale nada.
E Mário Soares vale mais ou menos que o seu?
Dizem que Alegre sem máquina conseguiu um milhão e tal de votos. Se Mário Soares não tivesse a sua máquina teria tido ainda um resultado mais humilhante! A máquina de Soares era o seu partido e o Governo.
Entretanto Alegre voltou ao Parlamento e ninguém o cala. Alberto Martins vai ter alguma dificuldade e até Sócrates. O Poeta vai tentar fazer em São Bento o que faria se o deixassem ir para Belém. É um acto de cidadania.
Voltei ao tema das Presidenciais porque amanhã poderia ser dia de segunda volta.

Ainda o Bill Gates

Lembram-se quando o Presidente dos Estados Unidos da América esteve em Portugal e as esquerdas acusaram o então Primeiro-Ministro de ter “servido um cházinho” a cada uma das figuras de Estado?
Agora veio cá o Bill Gates, e ficaram todos os ministros bloqueados, como acontece às vezes no Windows.
Um dia de manha liguei a televisão no Bom dia Portugal da RTP e estava o Ministro Mariano Gago a dar uma entrevista na porta do hotel, quem sabe em jejum, todo satisfeito porque ia ter o prazer de tomar o pequeno almoço com Gates. Gostei de uma questão da jornalista nessa manhã: “o que é o choque tecnológico?” Ao que o Ministro respondeu: “não é um choque é um plano” e tentou mais uma vez explicar o que é para este Governo um plano tecnológico.

o Inimigo do Público nº4

sábado, fevereiro 04, 2006

Já comprei!

segunda-feira, janeiro 23, 2006

A minha cruz!!

sábado, janeiro 21, 2006

O meu voto (antecipado)






Quero um bom Presidente

Espero que amanhã não esteja nevoeiro!
Vamos "romper a bruma e ir mar fora"!

Dúvida em dia de reflexão

Se houve um Ministro contra a Ota e o TGV que teve que abandonar o Governo, porque é que o Ministro contra o MIT não sai? É que para mim o MIT é mais importante do que tudo o resto!

MIT aqui?

O Presidente do PPD, Marques Mendes, já reagiu à noticia de que havia um Ministro que não queria que os americanos do MIT viessem para Portugal.

Marques Mendes concorda com o Ministro em causa, propondo a vinda de outra universidade aínda mais conceituada: a PSD.

Segundo ele, poderia ser criada a melhor escola de carreiristas políticos do centro-esquerda.

Acto de cidadania

Por causa dos exames tenho estado ausente do meu blog que me prezo bastantante em manter e em manter actualizado.

Ontem à meia-noite acabou a campanha para todos os candidatos, excepto para Mário Soares que poderá aproveitar mais uns minutos no domingo de manhã.
Hoje é dia de reflexão para os portugueses e amanha será dia de reflexão para muitos candidatos e também para os seus partidos.
Votem com consciência, votem por Portugal! Votar é um "acto de cidadania"!

sábado, janeiro 14, 2006

Prémios

Prémio melhor critico de televisão: Mário Soares
Prémio melhor economista: Louçã
Melhor duplo: Cavaco, pelo PPD e “o outro partido”
Prémio Peseiro: A atribuir ao candidato mais assobiado
Prémio Moreto: A atribuir ao candidato mais assediado
Prémio Dias da Cunha (Antigo prémio Sistema): Mário Soares, Manuel Alegre, Jerónimo, Louçã e Cavaco que se recusa a receber este prémio.
Prémio desprevenção: Cavaco
Prémio Trilogias: Soares: Socialista/Repúblicano/laico, Alegre: Livre/justo e fraterno. Louçã: bloquista/bronquista/broquista
Prémio Mário Soares: Manuel Alegre
Prémio de consolação: Marcelo Rebelo de Sousa
Prémio de Participação: Garcia Pereira

Índice ISEG (Dezembro 2005)

O índice ISEG baixou de 45, 2 para 45,0.
«O índice de confiança do ISEG apurado em Dezembro e relativo à evolução da actividade económica portuguesa no curto prazo foi de 45,0 o que traduz uma ligeira descida do índice de confiança do Painel na evolução da conjuntura face ao valor do índice apurado no mês de Novembro, que foi de 45,2. Diminuiu o consenso dos membros do Painel relativamente à evolução económica.»

Nem com o Natal nem com a esperança do ano novo o nível de confiança dos portugueses aumentou.
Nem sequer com a forte possibilidade de o Prof. Social-Democrata ser eleito já na primeira volta. Afinal ele não traz a retoma consigo, nem sequer melhora as expectativas dos portugueses e das portuguesas. Que pelo menos traga o regular funcionamento das instituições democráticas e o cumprimento das garantias e liberdades fundamentais.

Reformas para a reforma!

Daqui a dez, segundo os cálculos de alguns especialistas não teremos dinheiro na segurança social para poder-mos receber as nossas reformas.
Daqui a dez anos o prof Cavaco Silva abandonará o seu cargo de Presidente da República. Espero que daqui a dez anos as duas coisas estejam resolvidas. E que um problema resolva o outro.

Escrevi este post que quero agora retornar, pela sustentabilidade do nosso sistema de repartição da segurança social.
Não é só o cavaco que percebe destas coisas, eu também sei que são precisas reformas para garantirmos as nossas reformas e os nossos subsídios de desemprego, complementos para idosos, e baixas (fraudulentas ou muito fraudulentas):



Em Portugal, o regime de Segurança Social é constituído pelo sistema de repartição, havendo países em que vigora o sistema de capitalização, não sendo mais fácil, para estes, garantir a sustentabilidade, devido ao progressivo envelhecimento da população.No sistema de capitalização as pensões são pagas com os rendimentos do capital investido (proporção do vencimento) ao longo dos anos de vida activa.
O Sistema de Repartição em Portugal:
P=mW
Onde P é o valor total das reformas pagas,
m-é a taxa de tributação, a contribuição para a Caixa Geral de Aposentações a cargo da entidade patronal e do próprio trabalhador,
W-valor da massa salarial no total da economia.
O primeiro membro deverá ser maior que o segundo ou pelo menos igual.Acrescentando à formula R e L.
Sendo R o número de reformados e L o número de pessoas da população activa, podemos escrever ambos os membros:
pR = mwLp é o resultado de P/R, ou seja, a pensão media por reformado e w é o resultado do coeficiente W/L que se traduz no vencimento médio.
Dividindo, agora, os membros por L ficamos com: p(R/L)=mw
Assim, fazendo a derivada:Δp + Δ(R/L) = Δm + Δw
Onde Δ representa a variação.
Esta fórmula continua a exigir um equilíbrio entre os dois lados, isto é, a taxa de crescimento do salário médio (w) deve ser igual à soma das taxas de crescimento da pensão média com a taxa de R/L (o número de reformados por individuo activo).
Propositadamente não falo no m, uma vez que m deverá permanecer constante, logo igual a 0.
Considerando a existência do fenómeno do envelhecimento da população e se não aumentar a idade de reforma tem-se que o tempo de vida em que um trabalhador estará reformado e recebendo uma pensão é agora, em média, bem maior do que há alguns anos atrás, quando a vida média era mais baixa do que a actual (cerca de 65-70 anos contra os actuais cerca de 75-80, o que significa uma “sobre-vida” após a reforma de cerca de mais 10 anos).
Sendo assim, a taxa de crescimento de R/L vai ser continuamente positiva, o mesmo será dizer que o número de contribuintes vai sendo relativamente inferior ao de pensionistas/reformados. Retomando o raciocínio da fórmula:Δp <Δw
Em suma, no caso português, se a idade da reforma não aumentar de modo a aumentar o número contribuintes (L)/anos de contribuições e simultaneamente reduzir o número de pensionistas (R) e se mantenha constante (e alta) a taxa de contribuição para a segurança social (m), o crescimento da pensão média terá de ser inferior ao do salário médio. As soluções podem ser: aumentar a idade da reforma e/ou um aumentar a contribuição para a segurança social. A primeira pode levar a atrasar o ritmo de inovação e reduzir a produtividade, enquanto a segunda torna o factor trabalho mais caro e, portanto menos competitivo.

quarta-feira, janeiro 11, 2006

Abarrotado Barómetro

ED =P

segunda-feira, janeiro 02, 2006

Está para ficar

Está para ficar.
Cada vez que chego à portela, após uma visão superior de Lisboa não posso deixar de reparar, na altura das palmas (ritual frequente nos voos da TAP) num avião que está estacionado fora da pista à muitos anos.
Calculo que as taxas aeroportuárias não devem ter sido pagas e por isso foi “penhorado” pelas autoridades portugueses.
O avião tem dono e não deve poder ser desmantelado, tendo que ficar ali.
E quando a OTA estiver pronta? Será que este velho Boeing 707 vai ser transferido para lá?
Ou com o aumento das taxas ficaram mais retidos?

Trabalho de casa

Tenho um trabalho de casa com esta pergunta muito ambígua:
Portugal é um “welfare state”?
O que é que eu respondo?

sábado, dezembro 31, 2005

UM FELIZ 2006!

sexta-feira, dezembro 30, 2005

2006 em números

Inflação: 2,3%
Importo sobre os combustíveis (ISP): +0,04€ por litro
Portagens: +2,8%
Transportes Públicos: +2,3%
IA: 2,3%
Electricidade para as famílias: +2,3%
Electricidade para as empresas: +8,9%
Pão: +10%
Tabaco: + 0,35€
Aumentos de todos os ordenados na função pública: 1,5%

quinta-feira, dezembro 29, 2005

Des-oriente

Já repararam que as lojas “chinesas” abrem onde as portuguesas fecharam?
Eu não sou muito liberal e acho que deviam de ser tomadas algumas medidas.

quarta-feira, dezembro 28, 2005

Um bom exemplo!

IE

Cavaco Silva está de Parabéns!
Cavaco até teve uma ideia, agora já ninguém, nem nenhum dos outros candidatos o pode acusar do contrário, antes pelo contrário.
Esta ideia de um Secretário de Estado, ou de um Sub-secretário por conta das multinacionais até é bem pensado, aliás, é bem copiado.
Todos reconhecemos a importância do investimento estrangeiro e todos sabemos a dificuldade que é manter as empresas transnacionais no nosso país, é por isso que é importante garantirmos a sua permanência, não devendo beneficiar essas empresas mais do que as nacionais, mas garantindo condições para a sua permanência.

A nível legislativo (que não é, nem será da competência de Cavaco) temos três situações distintas: nos países em vias de desenvolvimento, nos países desenvolvidos e em Portugal.
Nos primeiros há politicas de “re-captação” do investimento estrangeiro por carência de capital e de recursos humanos qualificados.
Nos países desenvolvidos há grandes limitações ao nível legislativo face ao investimento estrangeiro.
E, em Portugal, uma situação intermédia em que não existem limitações ao investimento estrangeiro, por força do artigo 87.º da Constituição da República Portuguesa: “A lei disciplinará a actividade económica e os investimentos por parte de pessoas singulares ou colectivas estrangeiras, a fim de garantir a sua contribuição para o desenvolvimento do país e defender a independência nacional e os interesses dos trabalhadores”, no entanto, existe uma preferência pelo investimento estrangeiro com especial interesse para a economia nacional.

No Estado Novo vigorava um claro condicionamento industrial e também um condicionamento ao investimento estrangeiro.
Os projectos de investimento estrangeiro estão sujeitos à Agencia Portuguesa para o Investimento (API). Ao regime contratual apenas podem aceder projectos com especial interesse para a economia nacional, desde que preencham dois requisitos: o valor do IE excede 25 milhões de euros independentemente da actividade, de um até três anos. E os projectos que não atingem os 25 milhões de euros, tenham uma facturação anual de 75 milhões de euros e não sendo uma entidade empresarial tenham 40 milhões de orçamento.
É natural que existam alguns limites como a actividades que estejam ligadas ao exercício de autoridade pública, que afectem a ordem, a segurança e a saúde pública e as actividades de comércio de armas, munições e material bélico.
É garantido ao investidor a transferência, para o seu país, dos lucros e dividendos.

A partir de agora os candidatos só podem falar de intenções e não de ideias, o Presidente da República não se deve limitar a observar, o Presidente da República não tem competência para legislar, o que não quer dizer que se torne num incompetente e numa figura que espera que lhe dêem que fazer, pode pressionar ou até incentivar o processo legislativo ou desburocratizar, começando ele por se auto-desburocratizar.
E mais não escrevo, porque senão ainda pensam que eu apoio o Prof. Cavaco. É só à segunda. Segunda volta e não feira.

terça-feira, dezembro 27, 2005

Diferentes processos

«Tribunal autoriza PSD a consultar processo de Felgueiras»

Então e não consultam o processo António Preto?

sábado, dezembro 24, 2005

FELIZ NATAL*

*Generosamente tenho recebido mails de Campanha de Soares!
Obrigado.

sexta-feira, dezembro 23, 2005

30 dias

Faltam 30 dias para o dia das eleições Presidenciais!
E Cavaco vai com um resultado que lhe permite vencer logo à primeira!
Irá Soares mudar de estratégia?
Quem irá desistir?
Quem mais irá apoiar Soares? Será que Guterres virá a Portugal apoia-lo, como fez com Sócrates?
Sócrates, no Porto, nas autárquicas, quando foi apoiar Assis, para uma plateia de escassos socialistas falou na possibilidade do seu Governo colocar, em próximos concursos, os professores por vários anos na mesma escola, mas parece que querem fazer o mesmo com o cargo de Presidente da Republica.
E Alegre? Ainda não percebeu que ser terceiro até já é bom!

Eu sempre estive disponível para apoiar Cavaco à segunda, mas não há segunda.
A entrada de Garcia Pereira até é bom para Soares, assim já pode debater com este, já que está sempre a reclamar mais e mais debates.
Para mim devia de haver agora um grande debate a cinco ou até a seis. Dêem uma oportunidade ao professor de direito do trabalho do ISEG, Garcia Pereira, que esteve quase a contar com a minha assinatura. Ele que há cinco anos tinha o seu maior trunfo de campanha que era demitir o Governo de Guterres imediatamente a seguir à sua tomada de posse. Devíamos ter-lhe dado ouvidos. Agora já é tarde.
Tenho uma visão institucional quanto ao meu sentido de voto, aliás “não voto”! O sentido do “Abarrotado”, claro.
Não voto nulo, porque que “nula o voto” são os monárquicos e eu que não sou socialista, mas sou republicano, não vou gastar tinta da caneta.
Viva a República!

quarta-feira, dezembro 21, 2005

Mário Soares,

Cavaco Silva pode não ser um candidato da esquerda, mas é um candidato de esquerda!

Cavaqueiras? (II)

«A última sondagem que dá Cavaco 55,5 por cento do voto, Soares com 20,4 e Alegre com 12,5 fez perder a cabeça ao PS oficial e sobretudo a Manuel Alegre. Jorge Coelho, António Costa e António Vitorino [que também devem ter perdido a cabeça] vieram a público pedir a desistência do resto de candidatos da esquerda e Manuel Alegre, falando ameaçadoramente em “manipulação politica”, apresentou um caixa à CNE».
Vasco Pulido Valente, Público

Porque é que não pedem a Cavaco para desistir?
E se Cavaco não desistir vão pedir a cabeça de Alegre?

terça-feira, dezembro 20, 2005

HOJE


O fim de "Não há ninguém como tu"

segunda-feira, dezembro 19, 2005

A febre dos debates




segunda-feira, dezembro 12, 2005

Há sempre boas notícias!

Cavaqueiras?

  • “A campanha está a ser um bocadinho enfadonha, talvez porque todos os candidatos são de esquerda. Não há um candidato de direita.”
    Luís Salgado Matos
    Rádio Renascença


  • “À direita, a aceitação de cavaco silva está ferida da abstenção de um candidato direitista”
    Paquete de Oliveira
    Jornal de Noticias

  • “O professor cavaco silva está na vida pública há vinte anos e eu ainda estou para descobrir exactamente se é mais de direita ou é de esquerda”
    Pires de Lima
    Rádio Renascença

  • “O cavaco que surgiu nesta campanha presidencial é um cavaco anestesiado. Um cavaco que parece tomar um Xanax antes dos debates”
    José António Saraiva
    “Saco de plástico”

sábado, dezembro 10, 2005

Banco de Portugal

Há uns tempos tinha esta dúvida:
Quanto tempo dura um mandato do Presidente do BdP?


Segundo a lei orgânica do Banco de Portugal, no art. 33º, nº2 “Os membros do conselho de administração [composto pelo governador, que preside, por um ou dois vice-governadores e por três a cinco administradores] exercem as suas funções por períodos renováveis de cinco anos”.

O BdP tem 2 Vice-Governadores e 3 Administradores!

Comparações internacionais II

Número de pistas do Aeroporto:

Bruxelas- 3
Paris (Orly)-4
Milão (Malpensa)- 2
Roma (Fiumicino)- 2
Geneva (Cointrin)- 1
Madrid(Barajas)- 5
Newark- 3
Frankfurt- 3
Lisboa(Portela)- 2

fonte: Airliners.net


Futuro aeroporto internacional mais perto de Lisboa(Ota)- 2

Vamos a isto PORTUGAL?

Grupo D:
México
Irão
Angola
Portugal

quarta-feira, dezembro 07, 2005

Nas ruas da amargura

Soares avançou porque não queria que Cavaco fizesse um passeio pela Avenida da Liberdade.
Se Soares for re-re-eleito devemos é mudar o nome da Av. da República para Av. Mário Soares!



Filipe Santos
Colaborador Abarrotado

O Inimigo do Público nº4

terça-feira, dezembro 06, 2005

Índice ISEG

O que é o Índice ISEG?

O índice de confiança do ISEG sobre a evolução a curto prazo da economia portuguesa, cujo valor pode variar entre 0 (confiança mínima) e 100 (confiança máxima) é atribuído por um painel de dezasseis professores do ISEG com base em informação quantitativa e qualitativa previamente recolhida e que inclui os apuramentos de um inquérito realizado mensalmente a todos os docentes do ISEG.O valor do índice é obtido por média simples dos valores entre 0 e 100 atribuídos respectivamente por cada um dos membros do Painel.Como indicador de consenso é utilizado o coeficiente de variação dos valores individuais.

Evolução do Índice ISEG em 2005:

Janeiro-44,1
Fevereiro-44,6
Março-44,6
Abril-46,3
Maio-43,8
Junho-44,1
Julho-42,7
Setembro-43,4
Outubro-45,2
Novembro-45,2


fonte: www.iseg.utl.pt

sábado, dezembro 03, 2005

António Preso

António Preto acusado de fraude
Suspeitas sobre o líder do PSD/Lisboa remontam a 2003



Mais um cartão laranja para a reciclagem!
Se houvesse co-incineração era só fumo Preto!

Choque tecnológico e Marques Mendes II

sexta-feira, dezembro 02, 2005

Manuel Falcão, no Independente

A CONFUSÃO NACIONAL

«Em grande parte das democracias da União Europeia o espectro partidário é marcado por um grande partido à direita e um grande partido à esquerda. Com o triunfo de algumas ideias liberais alguns dos partidos à esquerda têm-se reposicionado no centro – como é o caso dos Trabalhistas britânicos e, alguns partidos de direita, têm adoptado políticas sociais, fazendo o mesmo caminho em sentido inverso. Este é o quadro-resumo da tendência política na Europa e a recente união na acção entre a CDU e o SPD na Alemanha consubstancia um pouco a tendência que parece dominante – acaba por ser mais um pacto de regime do que uma coligação no sentido tradicional do termo.A situação em Portugal – que ainda hoje é o retrato emergente do 25 de Novembro de há 30 anos atrás – é a de um partido socialista que de facto é social-democrata, de um Partido Social-Democrata que foi sempre confuso do ponto de vista ideológico e de um CDS/PP que foi quase sempre mais conservador do que liberal. No fundo temos dois partidos que se tocam e confundem (PS e PSD) e outro que oscila.Mais marcados pelos seus fundadores e dirigentes – no fundo por personalidades – do que por um ideário e posicionamento claros, os partidos portugueses entraram num período de total confusão – e o resto do sistema político claro que os segue dedicadamente. No fundo o que se está a passar na falta de debate das eleições presidenciais é prova disso mesmo. Cada candidato deve ter um programa em que todos possamos perceber aquilo que cada um pretende estimular, e aquilo que quer contrariar. Para isto não é preciso revisão de poderes presidenciais, apenas frontalidade e clareza. De uma forma ou de outra, todos os presidentes estimulam e contrariam. Mais vale que saibamos antes qual o rumo concreto de cada um.»

quarta-feira, novembro 30, 2005

1 ano depois...

Já passou um ano depois da decião de Sampaio dissolver a Assembleia!

domingo, novembro 27, 2005

Comparações internacionais

Nome do aeroporto e distância até a cidade:

Bruxelas- 13 Kms
Paris (Orly)- 14 kms
Milão (Malpensa)- 46 kms
Roma (Fiumicino)- 36 kms
Geneva (Cointrin)- 5 kms
Madrid(Barajas)- 16 kms
Newark- 6 kms
Frankfurt- 15 kms
Lisboa(Portela)- 8 kms
fonte: TAP

Futuro aeroporto internacional mais perto de Lisboa(Ota)- 50km