segunda-feira, janeiro 23, 2006

A minha cruz!!

sábado, janeiro 21, 2006

O meu voto (antecipado)






Quero um bom Presidente

Espero que amanhã não esteja nevoeiro!
Vamos "romper a bruma e ir mar fora"!

Dúvida em dia de reflexão

Se houve um Ministro contra a Ota e o TGV que teve que abandonar o Governo, porque é que o Ministro contra o MIT não sai? É que para mim o MIT é mais importante do que tudo o resto!

MIT aqui?

O Presidente do PPD, Marques Mendes, já reagiu à noticia de que havia um Ministro que não queria que os americanos do MIT viessem para Portugal.

Marques Mendes concorda com o Ministro em causa, propondo a vinda de outra universidade aínda mais conceituada: a PSD.

Segundo ele, poderia ser criada a melhor escola de carreiristas políticos do centro-esquerda.

Acto de cidadania

Por causa dos exames tenho estado ausente do meu blog que me prezo bastantante em manter e em manter actualizado.

Ontem à meia-noite acabou a campanha para todos os candidatos, excepto para Mário Soares que poderá aproveitar mais uns minutos no domingo de manhã.
Hoje é dia de reflexão para os portugueses e amanha será dia de reflexão para muitos candidatos e também para os seus partidos.
Votem com consciência, votem por Portugal! Votar é um "acto de cidadania"!

sábado, janeiro 14, 2006

Prémios

Prémio melhor critico de televisão: Mário Soares
Prémio melhor economista: Louçã
Melhor duplo: Cavaco, pelo PPD e “o outro partido”
Prémio Peseiro: A atribuir ao candidato mais assobiado
Prémio Moreto: A atribuir ao candidato mais assediado
Prémio Dias da Cunha (Antigo prémio Sistema): Mário Soares, Manuel Alegre, Jerónimo, Louçã e Cavaco que se recusa a receber este prémio.
Prémio desprevenção: Cavaco
Prémio Trilogias: Soares: Socialista/Repúblicano/laico, Alegre: Livre/justo e fraterno. Louçã: bloquista/bronquista/broquista
Prémio Mário Soares: Manuel Alegre
Prémio de consolação: Marcelo Rebelo de Sousa
Prémio de Participação: Garcia Pereira

Índice ISEG (Dezembro 2005)

O índice ISEG baixou de 45, 2 para 45,0.
«O índice de confiança do ISEG apurado em Dezembro e relativo à evolução da actividade económica portuguesa no curto prazo foi de 45,0 o que traduz uma ligeira descida do índice de confiança do Painel na evolução da conjuntura face ao valor do índice apurado no mês de Novembro, que foi de 45,2. Diminuiu o consenso dos membros do Painel relativamente à evolução económica.»

Nem com o Natal nem com a esperança do ano novo o nível de confiança dos portugueses aumentou.
Nem sequer com a forte possibilidade de o Prof. Social-Democrata ser eleito já na primeira volta. Afinal ele não traz a retoma consigo, nem sequer melhora as expectativas dos portugueses e das portuguesas. Que pelo menos traga o regular funcionamento das instituições democráticas e o cumprimento das garantias e liberdades fundamentais.

Reformas para a reforma!

Daqui a dez, segundo os cálculos de alguns especialistas não teremos dinheiro na segurança social para poder-mos receber as nossas reformas.
Daqui a dez anos o prof Cavaco Silva abandonará o seu cargo de Presidente da República. Espero que daqui a dez anos as duas coisas estejam resolvidas. E que um problema resolva o outro.

Escrevi este post que quero agora retornar, pela sustentabilidade do nosso sistema de repartição da segurança social.
Não é só o cavaco que percebe destas coisas, eu também sei que são precisas reformas para garantirmos as nossas reformas e os nossos subsídios de desemprego, complementos para idosos, e baixas (fraudulentas ou muito fraudulentas):



Em Portugal, o regime de Segurança Social é constituído pelo sistema de repartição, havendo países em que vigora o sistema de capitalização, não sendo mais fácil, para estes, garantir a sustentabilidade, devido ao progressivo envelhecimento da população.No sistema de capitalização as pensões são pagas com os rendimentos do capital investido (proporção do vencimento) ao longo dos anos de vida activa.
O Sistema de Repartição em Portugal:
P=mW
Onde P é o valor total das reformas pagas,
m-é a taxa de tributação, a contribuição para a Caixa Geral de Aposentações a cargo da entidade patronal e do próprio trabalhador,
W-valor da massa salarial no total da economia.
O primeiro membro deverá ser maior que o segundo ou pelo menos igual.Acrescentando à formula R e L.
Sendo R o número de reformados e L o número de pessoas da população activa, podemos escrever ambos os membros:
pR = mwLp é o resultado de P/R, ou seja, a pensão media por reformado e w é o resultado do coeficiente W/L que se traduz no vencimento médio.
Dividindo, agora, os membros por L ficamos com: p(R/L)=mw
Assim, fazendo a derivada:Δp + Δ(R/L) = Δm + Δw
Onde Δ representa a variação.
Esta fórmula continua a exigir um equilíbrio entre os dois lados, isto é, a taxa de crescimento do salário médio (w) deve ser igual à soma das taxas de crescimento da pensão média com a taxa de R/L (o número de reformados por individuo activo).
Propositadamente não falo no m, uma vez que m deverá permanecer constante, logo igual a 0.
Considerando a existência do fenómeno do envelhecimento da população e se não aumentar a idade de reforma tem-se que o tempo de vida em que um trabalhador estará reformado e recebendo uma pensão é agora, em média, bem maior do que há alguns anos atrás, quando a vida média era mais baixa do que a actual (cerca de 65-70 anos contra os actuais cerca de 75-80, o que significa uma “sobre-vida” após a reforma de cerca de mais 10 anos).
Sendo assim, a taxa de crescimento de R/L vai ser continuamente positiva, o mesmo será dizer que o número de contribuintes vai sendo relativamente inferior ao de pensionistas/reformados. Retomando o raciocínio da fórmula:Δp <Δw
Em suma, no caso português, se a idade da reforma não aumentar de modo a aumentar o número contribuintes (L)/anos de contribuições e simultaneamente reduzir o número de pensionistas (R) e se mantenha constante (e alta) a taxa de contribuição para a segurança social (m), o crescimento da pensão média terá de ser inferior ao do salário médio. As soluções podem ser: aumentar a idade da reforma e/ou um aumentar a contribuição para a segurança social. A primeira pode levar a atrasar o ritmo de inovação e reduzir a produtividade, enquanto a segunda torna o factor trabalho mais caro e, portanto menos competitivo.

quarta-feira, janeiro 11, 2006

Abarrotado Barómetro

ED =P

segunda-feira, janeiro 02, 2006

Está para ficar

Está para ficar.
Cada vez que chego à portela, após uma visão superior de Lisboa não posso deixar de reparar, na altura das palmas (ritual frequente nos voos da TAP) num avião que está estacionado fora da pista à muitos anos.
Calculo que as taxas aeroportuárias não devem ter sido pagas e por isso foi “penhorado” pelas autoridades portugueses.
O avião tem dono e não deve poder ser desmantelado, tendo que ficar ali.
E quando a OTA estiver pronta? Será que este velho Boeing 707 vai ser transferido para lá?
Ou com o aumento das taxas ficaram mais retidos?

Trabalho de casa

Tenho um trabalho de casa com esta pergunta muito ambígua:
Portugal é um “welfare state”?
O que é que eu respondo?